No dia 11 de maio, os alunos do Ensino Médio da E. E. “José Abílio de Paula” visitaram os idosos da Casa dos Velhinhos de São Pedro. Na ocasião além de presenteá-los com  produtos de higiene pessoal, também jogaram dominó e truco, tocaram e cantaram. Contamos com a apresentação de flauta com a Professora Claudia Ognibene.  As visitas  foram programadas e planejadas no início do ano letivo, pois fazem parte do Projeto “Aluno Voluntário”.

O Projeto “Aluno Voluntário” tem como objetivo específico sensibilizar os discentes  para a temática da pessoa idosa e a importância de aprender a lidar com suas principais características, partilhar vivências, promover a solidariedade intergeracional e reconhecer a importância da pessoa idosa na sociedade. A compreensão dessa realidade social e natural desenvolve no aluno a consciência para ampliar ações coletivas em benefício do próximo, pois estamos vivenciando uma sociedade individualista.
As visitas são organizadas pela Professora Coordenadora Cassia Chiozi e orientadas pelas Professoras Elce Soares Moimaz, Lucila Maria Silva e Patricia Nieves.

Agradecemos a Diretora Denise Capellari e aos pais que nos apoiam nas campanhas para efetivação do projeto.

Alunos participam de atividade de socialização “Álbum de Memórias”

Alunos da E.E. Aroldo Donizetti Leite elaboraram um álbum pessoal com fotos de diversas fases de suas vidas como atividade sobre Processos de Socialização, na disciplina de Sociologia.

“Existem dois tipos de socialização, a primária que ocorre na família e a secundária que se dá na escola, na rua, na igreja, etc. Essa atividade ajuda os jovens a refletirem sobre sua história de vida e entenderem melhor a importâncias das relações sociais na formação da sua identidade pessoal” – Explica a professora Sandra Regina Arrizatto, responsável pela atividade.

Os estudantes socializaram os seus álbuns com os colegas, recordando momentos marcantes em suas vivências como encontros de família, aniversários, passeios, brincadeiras com amigos de infância, atividades esportivas e religiosas, viagens, momentos na escola e na cidade, permitindo valiosas trocas de experiência entre os estudantes.

A Escola Estadual Pedro de Mello realizando os trabalho da XIX Semana da Ética de Piracicaba, com o tema “O que te inspira ser ético?” – Os alunos do Ensino Médio, durante aulas de Biologia e Física, também estão se preparando. A aventura durante as aulas do Prof. Artur Janeiro tem sido transitar pela produção de conhecimento científico, experiências estéticas e múltiplas linguagens – as “Ciências da Vida” têm se revelado um campo fértil de relações interdisciplinares salutares à formação crítica de nossos discentes. Nas fotos, uso de material fornecido pelo SESC Piracicaba (leitura do dossiê “Direito à morte”). Experiência estética: “Olhos que tudo vêem, visões (est)éticas?”, com uso da imagem de capa (reprodução de imagem de obra presente na exposição “Papéis Efêmeros: Memórias Gráficas do Cotidiano”).

Na quarta-feira, dia 02/05/18, no período da manhã, os alunos do 6º ano B, acompanhados pela Professora de Protagonismo Juvenil, Luciane e pela PCA Clair, realizaram a apresentação de peça de Teatro sobre Valores e construção de um Jovem Cidadão na escola municipal do bairro. Os alunos dos 5º anos, apreciaram os antigos colegas de escola que neste ano letivo, iniciaram sua trajetória escolar na E.E. Prof. Benedicto Evangelista Costa, com novas vivências e experiências. Foram encenadas histórias reconstruídas a partir das narrativas como: Menina Bonita do Laço de Fita; Chapeuzinho Amarelo e Gato de Botas.

Parabéns aos alunos atores, aos pares que contribuíram para a encenação e aos professores.

No dia 04 de maio de 2018, a Fanfarra da E.E. Prof. Benedicto Evangelista Costa foi até as escolas E.E. Dr. Prudente e E.E. Prof. Manasses Ephrain Pereira, ambas do segmento PEI, para apresentar-se e interagir com os alunos. Houve excelente recepção da parte das escolas e dos colegas, alunos protagonistas. Tivemos uma oportunidade de replicabilidade, além da convivência entre as comunidades.

Momento para interação, diálogo e aproximação. Um agradecimento especial às Equipes Gestoras das duas escolas que nos acolheram com muito carinho. Parabéns a todos os envolvidos!

O grito de muitos seres humanos ignorados ou ridicularizados por suas diferenças não pode ser ignorado ou empurrado para gavetas em projetos distantes. Os educadores da escola assumiram seu papel formador e criaram o projeto que culminou, depois de muitas horas de estudo e trabalho, em uma série de eventos na escola.

Cerca de trezentos estudantes da escola assistiram às mesas redondas que contaram com diferentes convidados: representantes da comunidade de três religiões distintas, um advogado, um professor, uma professora deficiente visual, um hippie e uma fisioterapeuta. O pátio da escola ficou lotado e em silêncio para ouvir as falas de convidados que representam identidades sociais diversas e lutas por direitos. Dúvidas apareceram e diálogos aconteceram. Diálogos que dificilmente teriam sido possíveis aos alunos se não fosse pela iniciativa da escola.

A ideia para o evento surgiu durante o planejamento em fevereiro e partiu do professor Fernando Calderan (Bollo), que contou sobre experiência realizada em outra escola, o João Guidotti. Por lá, o evento ganhou três edições. No Gallo, a equipe escolar adotou a ideia, que foi encabeçado pelos professores da área de Ciências Humanas.

Com a sensação de dever cumprido, os educadores da PEI Mons. Jerônimo Gallo – não apenas a área de humanidades – criaram algo que vai muito além da prática escolar: assumem compromisso social de combate ao preconceito e em favor da diversidade.

O Homem tira da terra o seu sustento, isso faz com que aprenda a mexer nela, a prepará-la para o cultivo, a ter uma relação homem-natureza, pois ele depende dela para a sua sobrevivência.  No entanto para muitos seres humanos esta relação está perdida, acreditam que  o solo  de onde seu alimento é retirado é apenas terra, pois atualmente na sua rotina não há mais tempo para tal relação.

Hoje em dia até mesmo as crianças e adolescentes do campo, no ambiente externo da escola normalmente ficam em frente à televisão, vídeo games e computadores, não mantendo contato direto com o meio ambiente.

Desta forma se faz necessário resgatar este contato; pomar na escola possui um papel importantíssimo, permitindo a discussão sobre a importância de uma alimentação saudável, que pode ser adquirida através da produção do homem do campo.

                Através desse projeto os alunos irão proporcionar a experiência de acompanhar o crescimento e desenvolvimento  de arvores frutíferas plantadas por eles, que ajudarão a formar nos alunos o senso de responsabilidade social e ambiental.

E.E. Aroldo Donizetti Leite participa do SENAC Casa Aberta 2018

                Os alunos do 3º ano da Escola da Jaqueira marcaram presença no SENAC Casa Aberta, evento com atividades voltadas para a continuidade nos estudos, sendo acompanhados pelos professores Marcos José de Aquino Pereira e Celso Luís Cury Ferreira.

                Durante todo o dia os estudantes assistiram palestras com alunos, professores e profissionais das áreas de Gastronomia e Hotelaria, além de participar da oficina de preparação do doce francês Petit Gâteau e de uma dinâmica de recreação conduzida pela área de hotelaria.

                A E.E. Aroldo Donizetti Leite faz parte do Programa de Ensino Integral que amplia a carga horária dos alunos na escola, contando com um currículo diversificado que além das disciplinas da base curricular, inclui matérias voltadas à formação pessoal e profissional dos jovens, como Preparação Acadêmica e Introdução ao Mundo do Trabalho.

No final de abril, a E.E Prof. Manassés Ephrain Pereira recebeu a visita da professora Nathalia Baque, juntamente com seus alunos da COOPEP, para uma vivência de capoeira com os nossos alunos dos 9ºs anos. Esta prática, promoveu o desenvolvimento da coordenação motora, aprimorou a flexibilidade, equilíbrio e destreza, além de ter proporcionado  criatividade e liberdade de movimentos. Segundo Nathalia, a capoeira é uma luta brasileira e foi criada durante o século XVII por africanos escravizados. Por conta da sua origem, ficou proibida oficialmente até 1937, mas nunca deixou de ser praticada. Nossos alunos aproveitaram esta oportunidade, vivenciando os movimentos com bastante entusiasmo.