Na última sexta feira (dia 29/9), os alunos da escola Aroldo Donizetti Leite ( escola da Jaqueira) sob supervisão dos professores Ana Claudia dos Santos e Antonio Celso de Mello, promoveram “um dia de gentileza “ na praça Santa Cruz. Na ocasião, os alunos distribuíram flores artesanais, brinquedos, doces e balões  para adultos e crianças que estavam passando pela região.

         A intervenção  aconteceu como  parte de uma atividade da disciplina eletiva “ Nervos a flor da pele”, que trabalha com os educandos aspectos da  psicologia, ligados ao seus projetos de vida. A ideia principal da atividade era demonstrar que com atitudes solidárias simples  é possível fazer mais feliz o dia de outra pessoa.

         Após a intervenção os próprios alunos  saíram como uma sensação de bem estar por estar interagindo com a comunidade. Veja o depoimento da aluna Amanda Araújo :

“          Um dia de gentileza foi incrível. Ver o sorriso no rosto de crianças e adultos pelo simples fato de ganhar um “boa tarde”, “bom fim de semana” e “você é especial” alegrou todo o nosso fim de semana. Ver as pessoas ficarem felizes e agradecerem as simples flores que fizemos com muito carinho pensando no próximo foi gratificante e eu particularmente fiquei orgulhosa de mim. E se nesse dia de gentileza não mudamos algo que as pessoas estavam prestes a fazer no fim do dia? 

         Os professores pediram para que registrássemos  aquele dia, mas simplesmente esquecemos dos celulares, queríamos algo real e não como atividade para ganhar nota. Fizemos algo real e incrível e pode até não estar registrado em fotos, mas com toda a certeza está armazenado em nossa mente e vamos lembrar por um bom tempo. Essas coisas não precisam de celular ou redes sociais para serem lembradas, nesse dia deixamos nossos problemas de lado para desejar um bom dia e lembrar a todos que eles são especiais e isso não tem preço. Um zero ou um dez não se compara a sensação de ver o sorriso no outro por você ter desejado o bem para ele.

         A nossa sociedade prega tanto o “amor ao próximo” e esquece de amar, mas neste dia pregamos o amor e eu espero que todos tenham tido uma excelente semana e que tenham sido tocados para que exalem amor por aí.”

Entre os dias 24 a 28 de setembro de 2017 foi realizado o XVI Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal no Hotel Fazenda Fonte Colina Verde, São Pedro, São Paulo – Brasil.

A comissão organizadora preparou uma programação especial e gratuita para a nossa Escola. Essa programação consistiu em aulas práticas de Fisiologia Vegetal em bancadas especialmente montadas para esse fim com aulas práticas de fotossíntese, relações hídricas e nutrição mineral em plantas.

Antes e durante as atividades de aula prática nas bancadas assistimos vídeos autorais de curta duração relacionados aos temas correspondentes.

Agradecemos a UFSCAR e o Professor Carlos Henrique Britto de Assis Prado pelo convite!

Link do Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=EA1WGQ3pbqk

Como parte das atividades da disciplina Preparação Acadêmica, um grupo de alunos da “Escola da Jaqueira” visitou a exposição “Sentir pra Ver”, e participou da oficina “Arteinclusão”, realizadas pelo SENAC Águas de São Pedro, em comemoração à semana de educação..

O evento, sob a curadoria da museóloga Amanda Tojal, conta com a apresentação de 14 obras artísticas  e suas representações em maquetes, 3D,  alto relevo, e uso de áudio, permitindo assim que deficientes visuais possam melhor realizar a experiência estética.

Entre as imagens de obras presentes na exposição estão as dos artistas Almeida Junior, Arnaldo Ferrari, Bete Worms, Di Cavalcanti, Carlos Scilar, Dario Barbosa, Gino Bruno, Pedro Alexandrino, Rebolo, Maurício Nogueira Lima, Leopoldo Raimo e Navarro da Costa, entre outros, abrangendo a arte brasileira do final do século XIX a meados do século XX.

“Os alunos participaram das atividades usando vendas nos olhos, para vivenciarem a experiência dos deficientes visuais, colocando-se em seu lugar, buscando sentir as obras através dos outros sentidos, o que permitiu uma importante reflexão sobre a inclusão.” Afirma o professor Marcos José de Aquino Pereira.